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19 Março 2019 | Fernanda Mendes

Lançamento de documentário recebe ações interativas em São Paulo

“As Cores da Serpente” mostra cultura do grafite em Angola

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Artistas fazendo maior mural do continente africano (Foto: Salvador Filmes)

O documentário As Cores da Serpente estreia nesta quinta-feira, dia 21, em São Paulo, Brasília, Porto Alegre e Curitiba. Para o lançamento do longa, distribuido pela Salvador Filmes, algumas ações diferenciadas estão acontecendo.

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Na última quinta-feira, dia 17, o diretor do documentário, Juca Badaró, o jornalista Vladmir Prata, e o artista angolano Rafa, participaram de uma roda de conversa no quilombo urbano Aparelha Luzia, no centro de São Paulo.

O tema do debate girou em torno de arte urbana e a ancestralidade afrodescendente, o que condiz muito com a trama do documentário que acompanha o coletivo Murais de Leba de Angola composto por artistas que fazem a maior intervenção de grafite no continente africano.

Como parte também das ações de divulgação, os artistas brasileiros Diego Mouro e Zeh Palito pintaram um mural na capital paulistana, que teve investimento do Instagrafite.

“Trabalhei na área de comunicação em Angola, e quando conheci o projeto, em 2015, resolvi registrar porque percebi que o que move os jovens artistas angolanos é a busca da própria identidade e das tradições, num país que viveu mais de 30 anos em guerra”, conta o diretor de As Cores da Serpente.

No dia 28 de março é a vez do Rio de Janeiro receber a estreia do filme, e em 4 de abril será Salvador. Em ambas as estreias, estarão presentes o diretor e artistas que participaram do documentário.

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