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05 Novembro 2021 | Renata Vomero

Em formato híbrido, Festival de Cinema Italiano traz 32 longas ao público

Versão presencial acontecerá no Petra Belas Artes

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(Foto: Divulgação)

Começa hoje (5) o 16º Festival de Cinema Italiano. Entre 05 e 12 de novembro, os longas inéditos vão estrear nas salas de cinema do Petra Belas Artes na versão presencial, contando com uma seleção de filmes também no online.

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Mais uma vez, o evento apresenta o melhor do cinema italiano - a mostra de filmes contemporâneos conta com trabalhos de veteranos, como Pupi Avati (“Ela Ainda Fala Comigo”) e jovens estreantes, como Stefano Sardo (“Uma Relação”). O cinema de gênero também está no festival, assim como documentários e suspenses dramáticos. Nas sessões presenciais, oito dos filmes exibidos estiveram presentes na seleção do renomado Festival de Veneza de 2021.

O formato online, acontecerá de 05 de novembro até 05 de dezembro, através do site do Festival, com uma seleção de 16 filmes inéditos e 16 clássicos, este último uma retrospectiva “As mais belas trilhas sonoras do cinema italiano”. As  sessões online são gratuitas.

Os 16 filmes transitam em temas e gêneros, abordando questões como relações familiares, como “Deixe-me ir”,  de Stefano Mordini, protagonizado pelos astros Stefano Accorsi e Valeria Golino, até releituras de personagens clássicos, como “Todos por 1 – 1 Por Todos”, que retoma os famosos mosqueteiros de Dumas, numa versão cômica, e trazendo Pierfrancesco Favino e Margherita Buy, no elenco. Também faz parte do festival “Com todo o coração”, de Vincenzo Salemm, um dos filmes mais vistos na Itália este ano. Os longas inéditos concorrem ao Prêmio Pirelli, concedido ao filme mais visto pelo público.

O cinema de gênero também está no festival, como o apocalíptico “A terra dos filhos”, dirigido por Claudio Cupellini, a partir da famosa HQ homônima de Gian Alfonso Pacinotti, um dos principais quadrinhistas italianos; o documentário “As coisas que restam”, de Giorgio Verdelli, sobre o músico Ezio Bosso; e o suspense dramático “Ar Parado”, de Leonardo Di Costanzo, protagonizado por Toni Servillo, Silvio Orlando.

Já a retrospectiva exclusivamente online “As mais belas trilhas sonoras do cinema italiano” permitirá ao público de todo o país (re)visitar filmes e trilhas que se tornaram clássicas, compostas por Ennio Morricone, Nino Rota, Nicola Piovani, Ritz Ortolani, Andre Guerra, Valerio Vigilar e Piero Piccioni. O destaque da seleção deste segmento são obras de mestres como Federico Fellini (“Os Palhaços”), Sergio Leone (“Era uma vez na América”), Dario Argento (“O Pássaro das Plumas de Cristal), Lina Wertmüller (“Mimi, O Metalúrgico” e “Amor e Anarquia”), e Damiano Damiani (“Advertência”).

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