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03 Setembro 2019 | Renata Vomero

Festival de Veneza conta com produções latino-americanas em diversas seções

No entanto, número de filmes da região é menor do que no ano passado

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(Foto: Alberto Pizzoli/AFP)

A 76ª edição do Festival Internacional de Cinema de Veneza já teve início no dia 28 de agosto e se estenderá até 7 de setembro. Diversos títulos produzidos na América Latina estão nas diversas mostras do festival, no entanto, sua somatória ainda é menor do que no ano passado. O Chile é o país com maior representatividade dentro do festival.

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A Seleção Oficial deste ano conta com 21 longas, entre eles Ema (Ainda sem título em português), do chileno Pablo Larraín. O filme é protagonizado por Mariana Di Girolamo e Gael García Bernal. Outro longa da região a competir pelo Leão de Ouro, é Wasp Network (Ainda sem título em português), a produção já chama a atenção por ter no elenco o brasileiro Wagner Moura, a espanhola Penélope Cruz, novamente Gael Garcia Bernal, Edgar Ramírez, Ana de Armas e Leonardo Sbaraglia. Além disso, conta com produção da RT Features, empresa brasileira, e da CG Cinéma, da França. O longa é dirigido pelo francês Olivier Assayas.

Aliás, a RT Features também está competindo por Ad Astra, filme norte-americano da Disney que participa da Seleção Oficial.

Na Seção Horizontes, mostra que não faz parte da Seleção Oficial, outros títulos da América Latina foram indicados. Blanco en Blanco (Ainda sem título em português) é um filme de Théo Court, com coprodução do Chile, Espanha, Alemanha e França. Outro filme chileno também faz parte desta categoria, o Fiebre Austral (Ainda sem título em português), de Thomas Woodroffe.

Um outro filme latino a participar do festival é No One Left Behind (Ainda sem título em português), do mexicano Guillermo Arriaga, o filme terá uma exibição especial na categoria Fora de Competição.

As seções independentes também contam com algumas produções latino-americanas, como a coprodução entre Chile e Argentina, El Príncipe (Ainda sem título em português), de Sebastián Muñoz; Tony Driver (Ainda sem título em português) da Itália e México e Sanctorum (Ainda sem título em português), do México, República Dominicana e Estados Unidos.

Na categoria de documentários, Babenco, dirigido pela atriz brasileira Bárbara Paz, teve exibição ontem no festival na mostra Venice Classics. Bárbara protestou no red carpet com um cartaz escrito "I Am Amazonia".

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