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22 Março 2021 | Renata Vomero

Confiança do público no cinema é a maior desde início da pandemia nos EUA

Estudo registrou maior confiança e vontade de retomar às salas de exibição

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(Foto: Warner)

A National Research Group (NRG), principal empresa de pesquisas relacionadas a entretenimento e Hollywood, divulgou seu mais recente estudo sobre os níveis de conforto e confiança dos estadunidenses em voltar para os cinemas na pandemia.

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Com a reabertura dos principais mercados do país e a melhora da pandemia nele, a confiança da audiência alcançou os números mais altos desde o início da crise sanitária. Aqueles que dizem se sentir “muito” ou “um pouco” bem em comprar ingressos para ver um filme na telona chegou a 57%, um recorde. Este é o mesmo valor de 15 de março de 2020, no fim de semana que antecedeu os fechamentos dos cinemas na região.

25% dos entrevistados responderem que se sentem “muito confortáveis” com a retomada, um número que animou os executivos para quem o estudo foi enviado. Entre aqueles que já tomaram a primeira dose da vacina, 61% se dizem “um pouco confortáveis” e 39% disseram estar “muito confortáveis” com os cinemas.

A avaliação também concluiu que o nível de segurança do público no cinema também está o mais alto em um ano. 61% dos participantes acreditam que os cinemas são muito ou de alguma forma seguros.

48% deles disseram estar cientes sobre a abertura dos cinemas em suas proximidades, um aumento de 6% com relação há uma semana. Outro dado significativo aponta que 68% dos entrevistados pretendem ver um filme nos cinemas nos próximos três meses, um valor que vem crescendo semana a semana.

O estudo é divulgado duas semanas antes de Godzilla vs Kong (Warner) entrar em cartaz na América do Norte. E com esses resultados da pesquisa, os analistas especializados estimam que o filme tem potencial de fazer abertura de cerca de US$20 milhões, tornando-se o grande símbolo da retomada do mercado na região.

Se alcançar as projeções, realmente, a produção da Warner pode se tornar a estreia de maior bilheteria durante a pandemia, ultrapassando Mulher-Maravilha 1984 (Warner) que abriu com US$16,7 milhões.

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