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12 Abril 2017 | Fernanda Mendes

Inventor desenvolve suporte para pipoca

A ideia é abranger a maior quantidade de redes exibidoras

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*Imagem Meramente Ilustrativa (Foto: BsnSCB.com)

Não existe aperitivo que combine mais com um cineminha do que a pipoca. Acompanhamento tradicional do espectador, ela atualmente tem diversas variedades: com manteiga, doce, caramelizada, entre outros. No entanto, Samuel Ramponi observou que há uma certa dificuldade em apreciar a pipoca quando se deseja compartilhá-la com alguém.

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Dividir o saco de pipoca com a pessoa ao lado pode virar um incomodo, segundo Ramponi, pois não há uma posição certa para tal feito, a pipoca pode cair no chão e o espectador tem que se “torcer na poltrona e virar o braço”, afirma.

Assim, o inventor desenvolveu dois protótipos de suporte para a pipoca com o intuito de comercializar no mercado exibidor. Um possui o formato do porta copo, em que sai um braço para fora para encaixar o saco de pipoca (foto superior da imagem abaixo). O outro é um produto com duas peças, contendo um grampo para encaixar na aba do porta corpo e a outra peça fixa na embalagem que vai ser usada (foto inferior da imagem abaixo).

A ideia surgiu há quase dois anos e, agora, o objetivo é comercializar o invento em parceria com a ANI (Associação Nacional dos Inventores).

O interesse de Ramponi, aliás, é de abranger a maior quantidade de redes de exibidores possíveis, podendo haver a possibilidade de comercialização tanto para fabricantes e empresas que operam bombonière até para diversas cadeias de cinema.

“Eu dei uma flexibilidade. A pessoa pode comprar a pipoca e já vir com a peça, ou o exibidor cede ou até mesmo já vem de fábrica”, afirma.

O valor dos produtos seria pequeno. Segundo o inventor o “grampo para porta copo”, por exemplo, sairia menos que R$ 5 a unidade completa com as duas peças. O preço para a manutenção, menor ainda, já que seria necessário apenas comprar depois mais encaixes, não o grampo em si.

Samuel Ramponi, que é empresário do ramo de manutenção de máquinas para construção civil, ainda não teve contato com os exibidores, mas pretende começar suas visitas comerciais “o mais rápido possível”.

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