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10 Dezembro 2019 | Fernanda Mendes

Festival do Rio começa hoje com cerca de 100 filmes na programação

Atriz Mariana Ximenes apresentou cerimônia de abertura um vestido feito com cartazes de clássicos do cinema nacional

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(Foto: Divulgação)

Ontem (9) começou o Festival do Rio em sua 21ª edição. A programação traz cerca de 100 filmes em diversas salas da capital carioca.



Entre os longas nacionais está Veneza (Imagem), de Miguel Falabella, que terá première amanhã (11) no Cine Odeon, as comédias Depois a Louca Sou Eu (Downtown/Paris) e Carlinhos e Carlão (Downtown/Paris), o thriller A Divisão (Downtown/Paris), o drama Pureza (Downtown/Paris) e o documentário Babenco (Imovision).

Já entre os selecionados internacionais, a Diamond está com quatro longas: o drama político francês Os Miseráveis, a animação japonesa O Tempo Com Você, ambos candidatos a uma vaga no Oscar® de melhor filme estrangeiro; A Batalha das Correntes, que retrata a corrida pela eletricidade no fim do século XIX; e o terror A Hora da Sua Morte.

Ainda entre os estrangeiros, a Paris leva Frankie, uma coprodução entre França e Portugal, protagonizada por Isabella Ruppert, o musical Judy, Abe, estrelado por Noah Schnapp e Seu Jorge, e Escândalo que encerrará a programação oficial da sessão de Gala no dia 17 de dezembro.

A Pagu Pictures conta com 14 longas incluindo Tommaso, com William Dafoe, e Amazonia S.A., de Estevão Ciavatta.

O Festival do Rio está acontecendo graças a um projeto de financiamento coletivo que aconteceu na internet. “Foi, ao mesmo tempo, muito difícil e muito diferente porque, mais que nunca, precisamos receber, precisamos de ajuda e precisamos ser procurados. E foi emocionante ver todo o apoio que recebemos. Só de apoiadores na campanha de internet, foram mais de duas mil pessoas”, afirmou Ilda Santiago, uma das diretoras do festival, para o G1.

Mariana Ximenes, que apresentou a cerimônia de abertura do evento, usou um vestido feito com cartazes de clássicos do cinema nacional.

“O cinema brasileiro nunca esteve tão forte. Ao mesmo tempo, nunca estivemos tão ameaçados, em tempos tão obscuros. Este é um momento de resistência”, disse em seu discurso.

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