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21 Janeiro 2020 | Renata Vomero

Filme sobre Adoniran Barbosa contará com ações no aniversário de São Paulo

"Adoniran – Meu Nome é João Rubinato" chega aos cinemas em 23 de janeiro

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(Foto: Pandora)

O documentário Adoniran – Meu Nome é João Rubinato (Pandora), de Pedro Serrano, conta a história do sambista que tanto retratou a cidade de São Paulo em suas canções. Como parte do lançamento, em 23 de janeiro, foram criadas diversas ações que homenageiam o artista no dia do aniversário de São Paulo, em 25 de janeiro.

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Na data do aniversário, será aberta a exposição “Siga os passos de Adoniran” na Passagem Literária da Consolação. A mostra ficará disponível até o final de fevereiro, com fotos e materiais que mostram a trajetória de Adoniran Barbosa. No dia de sua abertura, haverá pocket show gratuito com os artistas Miguel Barone, Danilo Rocha, Dico Santana e Jean Marcell, interpretando o repertório do sambista.

Além disso, no dia 25, a cidade contará com exibições gratuitas do filme. Na estação da Luz, o filme será apresentado às 15h e 18h, as sessões serão seguidas de bate-papo com o diretor. Na Livraria Cultura, tanto do Conjunto Nacional, quanto do Shopping Iguatemi, o filme também será exibido, ainda sem horário confirmado.

Mas não para por aí, um mapa interativo da cidade foi criado relacionando alguns pontos de São Paulo com a obra de Adoniran Barbosa. O público também poderá aproveitar o dia para conhecer esses lugares da cidade.

Feito a partir do acervo pessoal do artista e com a ajuda de amigos e familiares, o documentário Adoniran – Meu Nome é João Rubinato (Pandora) foi originado a partir um curta criado pelo diretor, Dá Licença de Contar, evidenciando o carinho de Pedro Serrano pela trajetória e trabalho de Adoniran Barbosa.

“Sou fã sim de Adoniran, mas acima de tudo sou um cineasta paulistano e sinto que essa era uma história que eu poderia contar com propriedade. Falar de Adoniran é falar de São Paulo e de alguma maneira de algo que me pertence; suas histórias que narram o desenvolvimento de uma cidade voraz onde tudo vai abaixo para dar lugar a um prédio fazem parte da história de todos nós que habitamos essa metrópole. Me lembro de ter contato com seus sambas pela primeira vez ainda na primeira infância, através do professor de música da escola e acredito que pra muita gente ocorre da mesma maneira, a obra dele é passada de geração em geração de forma oral e, assim, sua obra se torna parte da formação cultural paulistana e, porque não, brasileira. Acima de tudo, acredito que essa história merecia e deveria ser preservada e resgatada através do filme”, finaliza o cineasta.

 

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