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02 Março 2020 | Fernanda Mendes

Brasil sai com um vencedor no Festival de Berlim

“Meu Nome É Bagdá” ganha o Urso de Cristal da mostra Generation 14plus

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Cena de "Meu Nome É Bagdá" (Foto: Manjericão Filmes/Tangerina Entretenimento)

Com 19 filmes no Festival de Berlim, o Brasil saiu vencedor na categoria Urso de Cristal de Melhor Filme na mostra Generation 14plus com o filme Meu Nome É Bagdá, da cineasta Caru Alves. O longa terá distribuição da Pagu Pictures no Brasil. No mercado internacional, quem está liderando a venda dos direitos da obra é a empresa Reel Suspects.

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A história gira em torno de uma jovem skatista de 16 anos que embarca em uma jornada de autoconhecimento por meio de amizades que transformam sua vida. “Desde seu desenvolvimento o filme buscou se comunicar com temas ligados a juventude e principalmente falar das mulheres e suas redes apoio.  O Festival de Berlim, além de ser um dos maiores e mais importantes festivais do mundo é um festival conhecido por estrear filmes de diretoras mulheres numa porcentagem consideravelmente maior aos outros festivais de mesmo porte”, comentou Rafaella Costa, produtora do filme, para o Portal Exibidor.  

O prêmio concedeu US$ 8 mil à cineasta.

Na mesma mostra, o japonês Voices in The Wind e o iraniano White Winged Horse, receberam uma menção honrosa do júri. O longa Our Lady of the Nile ganhou o Urso de Cristal do júri jovem da Mostra. O mesmo júri fez uma menção especial para White Riot do diretor britânico Rubika Shah.

Na principal mostra competitiva do Festival de Berlim, o filme There Is No Evil do Mohammed Rasoulof ganhou o Urso de Ouro de Melhor Filme. O cineasta não compareceu à cerimônia devido a uma proibição de viagem sancionada pelo Irã e a possível sentença de prisão pelo conteúdo de seu filme ser crítico politicamente.

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