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19 Agosto 2022 | Renata Vomero

Realização de sonho e novo desafio: Paulo Vieira e Ary Fontoura falam sobre dublagem de "O Lendário Cão Guerreiro"

Produção estreia em 25 de agosto e será a única novidade voltada para toda a família na programação

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(Foto: Divulgação)

O período de férias escolares passou e com ele houve a diminuição dos lançamentos voltados à família e ao público infantil. No entanto, em 25 de agosto chega aos cinemas O Lendário Cão Guerreiro (Paramount), justamente aproveitando essa boa janela.

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A animação conta a história de Hank, um cãozinho que sonha se tornar um samurai em um mundo em que a prática e seu domínio é dos gatos, em sua aldeia própria. Entre diversas confusões, a salvação dos felinos acaba ficando nas mãos do atrapalhado cachorrinho.

Para dar vida aos personagens dessa história na versão dublada do Brasil, foram convidados Paulo Vieira, que empresta a voz a Hank, e Ary Fontoura, que vive Xogum, um dos líderes dos gatos. O elenco também conta com Deborah Secco.

Para Paulo Vieira a experiência foi a realização de um sonho, sendo essa a primeira vez que atua em dublagem: “É daquelas coisas que a gente faz para agradar nossa criança interna, um sonho do Paulo de nove, dez anos de idade”, respondeu ao Portal Exibidor.

Embora não tenha sido a primeira vez de Ary Fontoura como dublador, este é um segmento da atuação do qual o veterano da televisão e do teatro vem se aventurando apenas mais recentemente, entendendo a importância de encarar esse novo desafio na carreira.

“Ou você se entrega ao trabalho ou melhor nem fazê-lo. Minha atuação em dublagem era extremamente reduzida, fiquei absorto em novelas e teatro e isso ficou em segundo plano. Mas era algo que sempre tive vontade de fazer também. É um desafio bonzinho e a gente adora desafios, devemos estar crescendo sempre. O resultado foi muito bom e não tinha mais vontade de sair do estúdio”, comentou o ator.

Mesmo tendo sido a primeira vez de Paulo Vieira na dublagem, ele vivenciou uma espécie de laboratório intensivo para viver o cão Hank, muito antes de chegar o convite para dar voz ao personagem.

“O que mais gosto neste filme é que estou dublando um cachorro, não poderia começar de maneira melhor, porque amo cachorros, tenho sete em casa. Desde sempre faço vozes para eles, cada um tem uma voz, converso com eles e me respondo com a voz deles. Parece que eu estava fazendo um laboratório para fazer o Hank”, brincou.

Para além disso, também chama a atenção do elenco o fato de ser um filme voltado para toda a família e que fala das diferenças e da importância da união mesmo em momentos de tamanha dificuldade. Mensagem bastante pertinente para as audiências.

Desta forma, essa acaba se tornando uma oportunidade muito preciosa para levar as crianças aos cinemas, uma experiência que muitas delas pouco vivenciaram ou não se lembram tanto.

“Vamos voltar com o cinema, reaquecer nosso mercado, ensinar para as crianças que passaram um tempo em casa, que as vezes nem lembram como é a experiência, sobre a importância de ir ao cinema, de ter o cinema quanto experiência coletiva”, ressaltou Paulo.

Seu comentário foi bem complementado por Ary Fontoura: “Essa é uma das finalidades, não somente divertir, mas reconduzir as pessoas aos cinemas”, finalizou.

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