A Giros Filmes chega, em 2025, a seus 28 anos de atividade no mercado audiovisual, explorando diversos gêneros e formatos para cinema, TV e streaming. Formada pelos sócios Belisario Franca, Bianca Lenti e Maurício Magalhães, o propósito da Giros é produzir audiovisual que divirta, emocione e transforme, sempre com muita brasilidade em seu DNA. O Portal Exibidor conversou com os três fundadores da empresa.

Este ano, a Giros Filmes estreia quatro títulos no Festival do Rio. A empresa participa do evento com os longas Sexa (Elo Studios), de Gloria Pires; Com Causa, de Franca e Pedro Nóbrega; Ninguém Pode Provar Nada - A inacreditável história de Ezequiel, de Rodrigo Pinto; e Massa Funkeira, de Ana Rieper. Os longas serão exibidos, respectivamente, na mostra Premiere Brasil, nas categorias Hors-Concours, O Estado das Coisas, Retratos e Documentário.

"Cada uma das obras que levamos ao festival carrega o DNA criativo da Giros: diversidade de olhares, coragem narrativa e inovação estética. É um orgulho ver o trabalho coletivo da nossa equipe alcançar uma vitrine tão prestigiada, conectando arte, cultura e público”, diz Bianca Lenti, produtora, showrunner e sócia da empresa.

Ao longo de suas quase três décadas de história, a empresa produziu mais de 70 obras, entre filmes e séries, premiados em alguns dos principais festivais do mundo, e exibidos em mais de 40 canais nacionais e internacionais. Entre eles estão veículos como HBO, TV Globo, Arte 1, BBC, History, Discovery, Universal TV, além de plataformas de streaming como Globoplay e Max.

“Chegar aos 28 anos com quatro produções no Festival do Rio é a prova de que a Giros segue fiel ao seu propósito: contar histórias relevantes com excelência técnica e artística. É um marco que celebra nossa trajetória, mas, acima de tudo, reforça nosso compromisso com o futuro do audiovisual brasileiro", ressalta Belisário Franca, produtor e sócio. 

Em 2025, o foco da produtora é seguir produzindo novos projetos de dramaturgia e documentário que deixem sua marca no audiovisual brasileiro. Dentre as próximas produções, destacam-se um longa-metragem sobre a atriz Cacilda Becker, estrelado por Débora Falabella, que acaba de concluir suas filmagens, e outro que marcará a estreia na direção de Malu Mader. Além disso, vem aí a série documental Meia Lua Inteira (Max), que explora a vida e a obra de Carlinhos Brown; a sitcom Clube Spelunca (Max), dirigida por Silvio Guindane; e o longa Sexa, protagonizado e dirigido por Glória Pires. Além disso, a segunda temporada de Queimamufa!, série infanto-juvenil, acaba de ser lançada no Canal Futura e Globoplay.

“A arte é um dos principais fatores de soft power de um povo. E apostamos, há algum tempo, que as histórias brasileiras são a força motriz da nossa indústria cultural. O resultado vem surgindo para a gente. Entendo que ter tantos filmes no Festival do Rio, sendo um de dramaturgia, coloca a Giros em um grupo cada vez mais relevante de produtoras brasileiras independentes que estão fazendo o cinema brasileiro crescer globalmente em crítica e bilheteria”, finaliza Mauricio Magalhães, CEO, produtor e sócio da produtora.