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01 Julho 2015 | Natalí Alencar

Seguro de equipamentos foi decisivo no caso do roubo dos projetores

Empresas de corretagem e seguros apoiaram Quanta DGT na recuperação dos aparelhos

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Parte da carga foi recuperada em Belo Horizonte, Minas Gerais (Foto: Divulgação)

Após recuperar a maioria da carga dos kits de projeção digital roubados da integradora de VPF Quanta DGT neste ano, os nomes dos responsáveis desta recuperação ainda continuam a aparecer. A delegada Ana Cláudia Medina foi a primeira a ser reconhecida por sua ação em três Estados do país. Outros grandes responsáveis foram as empresas de seguro e corretagem de seguro contratadas pela Quanta DGT.



O seguro dos equipamentos dos cinemas, como os projetores, por exemplo, por vezes é tratado como uma despesa onerosa. No entanto, em alguns casos, como o ocorrido com o roubo dos kits de projeção da Quanta, pode ser decisivo. É o que afirma a Pedro Barros Seguros, corretora que trabalha em parceria com a Allianz.

Segundo Newton Barros, da Pedro Barros, a empresa acompanhou de perto todo o desenvolvimento da investigação, ajudando a assessoria a comunicar o necessário à imprensa e auxiliando a polícia. “Uma empresa de Campinas,  que trabalha na regulação e recuperação de sinistros em parceria com a Allianz e a Pedro Barros Seguros acionou a polícia rodoviária, delegacias de apreensão de furto de carga de todo o país estava comentando um pouco sobre esse assunto. Isso gerou uma rede de informação em relação aos contatos que eles têm de polícia. Quando tivemos a apreensão em Belo Horizonte da primeira parte tivemos um pouco de sorte, mas estávamos monitorando esses caminhões”, explicou o executivo.

Os equipamentos foram recuperados em Minas Gerais, em Mato Grosso do Sul e no Espírito Santo.

Sempre que uma apreensão era realizada, uma pessoa da corretora, juntamente com o pessoal da Allianz, estava presente ao lado do segurado. “O grande diferencial dessa história toda é que existiu por parte da seguradora e da corretora um conhecimento muito grande do que era esse equipamento. Junto com o segurado conseguimos estabelecer possíveis interessados nesse roubo e esse trabalho foi desenvolvido junto a várias delegacias”, completou.

O resultado final foi uma das maiores recuperações de equipamentos na história do país. Neste caso, por exemplo, um advogado criminalista da seguradora acompanhou todo o andamento e a Quanta DGT teve uma cobertura completa.

 “Muitos fazem seguro como se fosse uma obrigação, não como algo importante na cobertura do seu patrimônio e dos seus bens, procurando muitas vezes o melhor custo possível e não analisando que riscos ele cobre. O seguro não tem a pretensão de reparar e de repor todos os danos, mas você pode minimizar situações drásticas”, finalizou.

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