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Artigo / Audiovisual

14 Setembro 2020

Nós somos o que vemos

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Diga-me com quem andas e te direi quem és, ou diga-me o que assistes e te direi quem és?

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Você é o que você come, ou você é o que vê?

Vivemos a era do impulso: impulsionamento, compartilhamento, influenciadores, impacto, persuasão, prestígio, e desejo são temas atuais e muito despertados em nós hoje por pessoas, produtos e marcas de maneira virtual. Compramos coisas por que alguém está indicando, assistimos a um filme por que vimos alguém comentando, e assim vamos escolhendo o que consumir.

Mas a maior e mais potente influência em uma pessoa é através de histórias.

O poder das histórias sempre foi transformador em todas as eras e etnias. E na maioria das histórias esse poder vem através do conflito que vive o personagem.

Histórias: as que assistimos na infância, os personagens e conflitos ali representados, tiveram e tem forte influência sob nós. O que vimos ali é o mundo que entendemos existir. As séries e filmes que consumimos em nossas telas nos inclinam a opiniões e pontos de vista e nos inspiram para o futuro.

Conflitos: assim como temos que escolher as pessoas que queremos conviver e deixar nos influenciar, temos também que selecionar quais histórias queremos assistir para sonhar em vivenciar ou nos ajudar a compreender questões e amadurecer.

Personagens: esses são a maior influencia pois são normalmente os seres humanos que se transformam durante aquelas horas e influenciam nosso subconsciente durante anos. Aqui as diferentes cores, sotaques, gêneros e etnias são fundamentais para criarem exemplos possíveis para todos nós.

Qual sua história preferida?

Barbara Sturm
Barbara Sturm

É diretora de conteúdo na distribuidora Elo Company, professora do curso de planejamento estratégico no Centro Cultural B_arco e membro do coletivo Asas

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