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04 Agosto 2025 | Yuri Cavichioli

Com chileno "Oro Amargo" como melhor longa-metragem, CineSur divulga seus vencedores

Cerimônia de encerramento contou com a apresentação dos atores Cláudia Ohana e Thiago Lacerda

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(Foto: Divulgação)

Na noite do último sábado (02) aconteceu a cerimônia de encerramento da terceira edição do Bonito CineSur – Festival de Cinema Sul-Americano de Bonito, no Auditório Kadiwéu, no Centro de Convenções da cidade sul-mato-grossense. Apresentado pelos atores Cláudia Ohana e Thiago Lacerda, foram distribuídos, ao todo, 13 prêmios divididos entre 11 filmes. As informações são do próprio evento.



Os vencedores foram escolhidos por júris especializados, que incluíram nomes como Álvaro Inostroza Bidart, Humberto Espíndola, Bárbara Paz e Alfredo Manevy, além da votação popular. O valor de R$ 57,5 mil em premiações foi distribuído entre as cinco mostras que estavam competindo.

Durante nove dias, Bonito-MS se transformou em um grande cenário do audiovisual sul-americano, refletindo sobre integração, conexão, pertencimento e cinema do nosso continente. 

No júri oficial, Bárbara Paz, com Rua do Pescador, e Amanda Costa e Fausto Borges, com Sobre a Cabeça os Aviões, foram premiados por terem suas obras voltadas para a questão do meio ambiente. Já Enigmas do Rolês, de Ulisver Silva, levou na categoria Melhor Filme Sul-Mato-Grossense. Também receberam prêmios: Oro Amargo, de Juan Olea, e Amor en los Tiempos de como sea que Llame el Presente, de Valentina Qaszulxkef, sendo reconhecidos em categoria de cinema sul-americano.

No júri popular, entre curtas e longas, os vencedores foram: os brasileiros A Melhor Mãe do Mundo, de Anna Muylaert; Sinfonia da Sobrevivência, de Michel Coeli; Sobre Ruínas, de Carol Benjamin; e Jardim de Pedra – Vida e Morte de Glauce Rocha, de Daphyne Schiffer Gonzaga; além do chileno Revelación, de Emanuel Moreno Elgueta.

“O Festival é a celebração do cinema sul-americano. Das imagens, das histórias, das lutas e conquistas que nos movem quando a tela se acende”, declararam Thiago Lacerda e Cláudia Ohana, no palco, celebrando o cinema sul-americano e homenageando a atriz paraguaia Ana Brun.

Durante os nove dias de evento, a cidade reuniu mais de 200 profissionais do audiovisual, entre talentos, cineastas e produtores, com um público total de mais de cinco mil pessoas envolvidas nas atividades. A programação contou com 63 filmes sul-americanos, exibidos em sessões gratuitas, além de oficinas, debates e seminários.

Confira os vencedores:

JÚRI OFICIAL

  • - Melhor Longa-Metragem Sul-Americano: Oro Amargo (Chile/Uruguai/Alemanha), de Juan Olea
  • - Melhor Curta-Metragem Sul-Americano: Amor en los Tiempos de Como Sea que se Llame el Presente (Colômbia), de Valentina Qaszulxkef
  • - Melhor Longa-Metragem Ambiental: Rua do Pescador, nº 6 (Brasil), de Bárbara Paz
  • - Melhor Curta-Metragem Ambiental: Sobre a Cabeça os Aviões (Brasil), de Amanda Costa e Fausto Borges
  • - Melhor Filme Sul-Mato-Grossense: Enigmas no Rolê (Brasil), de Ulísver Silva

JÚRI POPULAR

  • - Melhor Longa-Metragem Sul-Americano: A Melhor Mãe do Mundo (Brasil), de Anna Muylaert
  • - Melhor Curta-Metragem Sul-Americano: Revelación (Chile), de Emanuel Moreno Elgueta
  • - Melhor Longa-Metragem Ambiental: Sinfonia da Sobrevivência (Brasil), de Michel Coeli
  • - Melhor Curta-Metragem Ambiental: Sobre Ruínas (Brasil), de Carol Benjamin
  • - Melhor Filme Sul-Mato-Grossense: Jardim de Pedra – Vida e Morte de Glauce Rocha (Brasil), de Daphyne Schiffer Gonzaga

MENÇÕES HONROSAS

  • - Curta-Metragem Ambiental: Uma Menina, um Rio (Brasil), de Renata Martins
  • - Longa-Metragem Ambiental: Sinfonia da Sobrevivência (Brasil), de Michel Coeli

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