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20 Maio 2022 | Renata Vomero

FestCampos promove série de conversas entre profissionais do setor

Importantes nomes da indústria debatem suas áreas de atuação

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(Foto: Divulgação)

A 1a edição do FestCampos, que está acontecendo desde 13 de maio em Campos do Jordão, realizará em 21 de maio o FestCampos Talks, série de entrevistas online com especialistas do mercado audiovisual nacional e internacional sobre as novas tendências que vão movimentar o circuito de distribuição, exibição e produção de filmes em 2022. 

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Com curadoria assinada por Fernanda Martins, as entrevistas vão discutir diversos temas, como novas narrativas, inovação (blockchain, produção virtual e metaverso), ESG e música para conteúdos audiovisuais.“Com o boom na produção de conteúdo impulsionada pelas plataformas de streaming, é fundamental repensar a indústria audiovisual no mundo, não só no Brasil", revela Fernanda, que assina ainda a produção das entrevistas. 

Todas as entrevistas serão legendadas em português ou inglês, terão tradução em libras e poderão ser assistidas através do link https://festcamposcultural.com.br/talks/. O evento é uma realização da Espaço /Z Marketing em parceria com a Veritah Cultura e Eventos e conta com o apoio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Governo do Estado de São Paulo e da Prefeitura de Campos do Jordão, e o patrocínio da Sabesp, da Prodesp, do Itaú, da Desenvolve SP e da EMAE.

Um dos nomes mais esperados é Henry Jenkins, um dos mais influentes estudiosos de mídia da atualidade, autor do livro "Cultura da Convergência". É dele o conceito "transmídia", que entende que narrativas devem ser distribuídas de forma clara e objetiva através de diversas plataformas, mas o foco se concentra na história a ser transmitida. Atualmente Jenkins é professor da University of Southern California e está à frente do Civic Imagination Project, que propõe workshops para ‘reaprendermos’ a imaginar o futuro por meio do entretenimento.

 

Confira os destaques de algumas das conversas e os outros nomes da programação:

O poder da imaginação: novas audiências pedem novas narrativas 

Henry Jenkins um dos mais influentes estudiosos de mídia da atualidade, autor do livro "Cultura da Convergência" será entrevistado por Leonardo Brant, documentarista e pesquisador cultural. Na entrevista ‘O poder da imaginação: novas audiências pedem novas narrativas’ ele irá discutir como as audiências estão consumindo conteúdos cada vez mais diversos em suas narrativas e representação de culturas locais, principalmente entre os mais jovens, em um fenômeno chamado "popcosmopolitanismo". Cético que viveremos em metaversos, ele aposta que as narrativas seguirão "multiversas", ou seja, plurais em suas formas. Jenkins atua como professor na University of Southern California. Seu novo projeto “Civic Imagination” defende que para construir um mundo melhor, precisamos ser capazes de imaginá-lo novamente.

Alguns dos destaques de sua fala está o fato dos jovens precisarem verem histórias diversas para conseguirem pensar em um futuro melhor. Inclusive, porque, se pensarmos em pessoas que vivem marginalizadas, é difícil para elas pensarem em uma realidade diferente da que elas já vivem.

“Se a mídia só representa mudanças por meio da violência, isso se torna um mecanismo visto como de mudança. Temos que nos imaginar compartilhando empatia e ideias por comunidades que não sejam apenas as nossas, e representação é importante para isso. Precisamos pensar em quais grupos terão histórias contadas pela mídia. E para esses grupos mais marginalizados, eles terão que imaginar liberdade, dignidade e participação antes mesmo de terem experimentado isso. E, de novo, como isso se apresenta é grandemente moldado pelos conteúdos da mídia”, reforçou.

Desta forma ele destaca o impacto direto do que é transmitido nas telas, por isso é mais do que importante a representatividade, mais do que por questões comerciais – e elas são importantes – ela dá a chance de exercitarmos empatia e construirmos mudanças efetivas para o futuro.

Neste sentido, ele destaca a importância do streaming, no que ele diz causar um “global shuffle”, fazendo com que as pessoas e, principalmente os jovens, consumam conteúdos que venham de diferentes localidades do mundo, fazendo com que haja justamente um olhar global sobre outras pessoas e culturas.

“Estamos assistindo as histórias um dos outros, de um jeito que os EUA nunca tinham experimentado antes. Estamos consumindo mídia de outros países, e isso vai moldar como vemos o mundo. Essa é uma das questões cruciais do momento atual, estamos vendo imigrantes tendo a chance de navegar ao seu país natal por meio desses conteúdos”, destacou.

E embora a gente esteja discutindo o metaverso, Henry Jenkins aposta muito mais no tema do Multiverso, levantado pela Marvel, para justamente desbloquear essa possibilidade de sonhar uma realidade diferente.

“Quando faço uma atividade no projeto e peço que eles pensem em como, em 2060, eles verão a pandemia, a maior parte deles tem a capacidade de pensar nisso e parte disso vem dessa ideia de múltiplas realidades que a Marvel se envolveu recentemente”, finalizou.  

 

 

O olhar a moradores de rua que chegou ao Oscar

O experiente roteirista e diretor do documentário Lead me Home, indicado ao Oscar em 2022, Pedro Kos decidiu olhar de perto a vida de moradores de rua, enquanto trabalhava em outros projetos em Hollywood. O resultado chamou atenção da Netflix e Lead Me Home foi indicado ao Oscar em 2022. Pedro vai contar à Cleide Klock, correspondente internacional em entretenimento,  como encontrou apoio e financiamento, como apresentou seu filme para estúdios americanos, a importância dos festivais internacionais para chamar atenção das plataformas de distribuição e o que pensa sobre novas narrativas para novos formatos. 

Entre os temas abordados na conversa de Pedro com Cleide, esteve, claro, a questão do streaming, mídia impossível de ser ignorada pelos produtores de conteúdo do Brasil, já que está desempenhando papel importante em abrir espaço a estes criadores.

“Essas plataformas trazem para o cineasta a vantagem de apresentar um filme, que passaria para menos pessoas, para o mundo inteiro”, reforçou.

Com elas também cresceu a demanda para consumir conteúdos, o que consequentemente fez crescer a concorrência e a pressão em tornos destes criativos, que precisam estar atentos às tendências e oportunidades.

“Eu sinto essa pressão mais interna, como diretor e contador de histórias. Como tornar essa história para algo que o mundo inteiro queira descobrir. A demanda pela inovação, eu acho que parte disso. Os streamings querem alguma coisa diferente, mas na essência é algo de nós, como cineastas. Primeiro parte da gente.”

No entanto, é justamente nesta concorrência e grande quantidade de conteúdos, que o mercado vem oferecendo uma gama altamente diversificada de opções e pluralidade, um dos pontos altos deste momento.

“Tem uma grande concorrência, mas para certos tipos de conteúdos. Conteúdo de Propriedade Intelectual conhecida, como filmes de super-herói, documentário de pessoa famosa, então é aquela coisa que já tem o reconhecimento de um público maior. Já as propostas mais arriscadas têm menos ofertas de opções de onde levar. Tem que entender que companhia está procurando o que. E como vender, porque cada um tem sua personalidade e o tipo de conteúdo que gostam”, finalizou.

 

Por dentro da produção televisiva global

O diretor e produtor Gabriel Correa vai contar a Cleide Klock, correspondente internacional em Los Angeles, sobre sua trajetória que inclui assistência de direção para títulos como Twilight Saga - Breaking Dawn Part 1 & 2, Godzilla, Monster Trucks, Supernatural e Riverdale. Correa vai falar ainda sobre o boom de séries de TV, a pressão por inovar na direção e a importância de uma agência para talentos artísticos. Gabriel também explica sobre financiamento a produção de conteúdo no Canadá.

Gabriel Correa é um nome bastante interessante para conversar e trazer um olhar de fora do que vem acontecendo em outros países, ou neste caso, em um dos principais polos de produção audiovisual, que vem se tornando o Canadá.

“As leis de incentivo do Canadá são feitas através de benefícios fiscais dados às produtoras para trazer os filmes e séries pro Canadá. E esses taxes credits mudam de acordo com a província. No caso de Vancouver, que fica na província de Colúmbia Britânica, tem pacotes favoráveis e atrativos para o mercado de Los Angeles. E aqui recebem uma taxa de retorno de 35% do valor que gastaram com mão de obra. Além disso tem mão de obra super qualificada e diversidade muito grande: você filme diversas cidades dos EUA em Vancouver”, falou o cineasta sobre as leis de incentivo do país que o tornaram nesta potência.

Grande criador para a televisão e trabalhando de dentro dos grandes estúdios e conglomerados de Hollywood, o profissional destaca como funciona a indústria, olhando de dentro.

“É comum o primeiro assistente de direção, assim como outras pessoas da equipe, terem oportunidade de dirigir um episódio. Mas disso à carreira de direção é um passo grande e requer várias coisas, como talento e personalidade. Mas entra-se muito a questão da agência de talento. Ela traz uma credibilidade para o profissional e conseguir esse suporte te coloca em um patamar e essa agência vai levar o seu nome e currículo para produções que estão começando.”

O profissional, que atua há anos na televisão estadunidense, reforçou o quanto esta mídia está cada vez mais se aproximando da forma como o cinema é trabalhado e exibido.

“Comparando com cinema, a televisão está cada vez mais parecida com o cinema. Com um ritmo não necessariamente acelerado ou tão previsível quanto antes. E o cinema está tentando achar seu lugar nesse espaço novo. Cada vez menos pessoas vão às salas de cinema, então muitos talentos de renome estão migrando para a televisão”, finalizou.

Produção audiovisual na Amazônia para promover a diversidade brasileira

Joyce Cursino, cineasta, produtora e roteirista paraense com diversos trabalhos premiados, "Negra, periférica da Amazônia e filha de mãe solteira", como ela se define, vai contar como abraçou a produção audiovisual no norte do Brasil, com poucos recursos e muito preconceito, ela está por trás da produtora Negritar Filmes e Produções e do projeto de democratização do cinema nas comunidades Telas em Movimento.  Joyce será entrevistada por Babi Bono, produtora carioca, CEO da Lemme Content e Consultora de Brand Entertainment. Juntas, elas conversam sobre a importância de narrativas com maior representatividade, na frente e atrás das câmeras. Joyce vai revelar ainda histórias incríveis sobre como transformou problemas sociais em sua região em soluções de comunicação e entretenimento.

Na conversa, Joyce destaca justamente a importância de trazer as pessoas e grupos marginalizados para atuarem na indústria, tornando a produção audiovisual destas comunidades cada vez mais local, o que é importante tanto para a representação em tela e nos bastidores, como para movimentar e potencializar esses profissionais e suas comunidades.

“A palavra é conectar, porque é sobre a conexão com as pessoas, estar no dia a dia e construir a trajetória de forma justa e boa para todos. Ter um foco em comum é importante, quando chegamos na comunidade. A empresa nasce dessa percepção que o mercado não absorve mão de obra negra, quando vamos para o campo de impacto social vemos que não conseguimos atender as pessoas. Nosso público alvo é quem precisa da gente e não consegue pagar por isso”, ressaltou.

Ela, que é cineasta por formação, entende que precisa compreender mais as atividades que envolvem o trabalho de produção executiva justamente para conseguir abraçar mais a possibilidade de criar parcerias entre marcas e outros players, e ainda destaca que o projeto que apoia por meio da produtora ainda não tem patrocínio.

“Vamos fazer quatro anos e ainda não temos um patrocinador, mesmo tendo feito tudo isso. Não temos alguém apoiando as exibições, não temos estrutura, e essa questão da democratização do cinema é algo muito importante”, finalizou.

 

 

Confira mais sobre os outros entrevistados:

Arquitetos do metaverso: o humano como centro do virtual

O multiartista Tadeu Jungle (@tadeujungle), diretor de cinema, TV e Realidade Virtual, videoartista e fundador da Jungle Bee será entrevistado por Simone Kliass (@simonekliass), voice actor e vice presidente do XRBR - Associação Brasileira de Realidade Estendida. Jungle vai falar sobre o universo das realidades estendidas, a construção de metaversos nos tempos atuais, com visões bastante pragmáticas. Ele vai nos lembrar que não nos “transportamos” para realidades virtuais e, portanto, não podemos desconsiderar o mundo físico nessa jornada. 

 

 

Inovação:

Criando e distribuindo conteúdo em blockchain na Web 3.0

Michel Esola (@fictoapp), líder de negócios em entretenimento e mídia, CEO da  Ficto.TV, plataforma Web3 DVOD de última geração, uma ponte na divisão entre o streaming de conteúdo tradicional e a tecnologia blockchain com monetização em NFTs. A Ficto TV permite que artistas e suas comunidades armazenem, transmitam, criem, vendam ingressos e negociem filmes, televisão, curtas, eventos ao vivo, colecionáveis ​​digitais e muito mais no blockchain e no metaverso. Esola será entrevistado por Cleide Klock (@cleklock), correspondente internacional em Los Angeles. 

 

O que muda com o crescimento da Produção Virtual?

Thiago Carneiro (@thiago.unreal), artista Líder de Unreal Engine para Produção Virtual na Pixomondo Toronto, e  Paulo Souza (@UnrealPaulo) serão entrevistados por Rodrigo Terra (@rodrigomterra), co-founder da Arvore Immersive Experiences e presidente da Associação Brasileira de Games.  A equipe da Unreal vai explicar como os diretores de cinema estão usando as vantagens do uso da produção virtual para experimentar caminhos no set de filmagem que podem ser decisivos para economizar tempo e recursos na pós-produção. 

 

Desvendando financiamento de conteúdo em tempos de streaming

Jeff Andrick, CEO da XR Entertainment Media Group, com mais de 30 anos de experiência com financiamento de conteúdos audiovisuais, será entrevistado por Fábio Cesnik (@cesnik), sócio- fundador da CQSFV Advogados e Vice-presidente da na Câmara de Comércio Brasil-Califórnia. Nessa conversa, Jeff vai explicar os modelos originais de financiamento em Hollywood e as oportunidades que estão surgindo com as novas plataformas de streaming. Ele explica ainda que o aumento exponencial da demanda por conteúdo exigiu que mais players financeiros para lidar com uma indústria que cresceu de 2 para 20 bilhões de dólares. 

 

Estratégias para o uso de Incentivos fiscais

Produtores de todo o mundo procuram Joseph Chianese, vice president and Practice Leader of Production Incentives at Entertainment Partners, para planejar seus projetos audiovisuais, devido aos seus profundos relacionamentos na indústria e seu conhecimento sobre leis de incentivo. Na entrevista que dará a Luiz Toledo (@lfvtoledo), diretor de Investimentos e Parcerias Estratégicas Spcine, Joe vai contar como ele, sua equipe na Entertainment Partners e representantes de films comissions do mundo inteiro podem garantir vantagens incomparáveis para produções audiovisuais. 

 

Porque a Colômbia é uma referência para produção audiovisual

Líder da Film Commission da Colômbia por mais de 10 anos, Silvia Echeverri, diretora da Film Comission da Colômbia, será entrevistada por  Luiz Toledo, diretor de Investimentos e Parcerias Estratégicas Spcine e vai contar como a Colômbia se tornou um dos destinos cinematográficos mais populares da América Latina, com dezenas de filmes e séries de Hollywood produzidas no país. Ela esteve à frente do processo de aprovação da Lei 1556 no Congresso colombiano, com apoio do Ministério da Cultura e do Ministério do Comércio, Indústria e Turismo. 

 

Produção Virtual no Brasil: filmes, TV, publicidade e internet

Diogo Costa (@diogo_costa_pinto), diretor criativo de tecnologias do Estudios Quanta, maior complexo de estúdios e equipamentos para produção audiovisual da América Latina vai explicar em detalhes para Tito Sabatini (@tito_sabatini), diretor da Duo2, sobre como o Brasil já está trabalhando com produção virtual para diversos conteúdos audiovisuais, não apenas para incluir efeitos especiais, mas para garantir controle de iluminação e ganhar em tempo e recursos. Na conversa com Tito Sabatini, que criou para nomes como Criolo, Alok e Cindi Lauper, sobre o projeto para a marca Lacoste que fizeram em produção virtual dentro do jogo Minecraft. 

 

 ESG -Environmental, Social, Governance:  

 

Conteúdos Audiovisuais transformando o mundo real

Jon Kanak, chefe de Cinema & Televisão da “Activist Artists Management”, empresa que atua na representação de escritores e diretores,  produção de filmes e televisão será entrevistado por Pedro Baracui, advogado da CQSFV especialista em direito ambiental e especialização pela Universidade de Sorbonne, França, e, em Gestão de Sustentabilidade pela Universidade Columbia, Estados Unidos. Kanak criou dezenas de roteiros para cinema e televisão, com contribuições criativas de Martin Scorsese e Nicholas Braun. Jon irá explicar como os "green sets" de produção estão ganhando em diversidade e proteção ambiental.

 

ONU busca parcerias para mudar o mundo

Pedro Saad (@pedrofsaad), nomeado um dos representantes da ONU no Brasil pela ODS de Parcerias, nos convida a repensar o papel do setor audiovisual para a sociedade. Produtor de 32 documentários sobre temas de impacto, ele traduz dados de pesquisas científicas em narrativas para o grande público. Pedro será entrevistado por Fernanda Martins, produtora executiva e co-founder da Los Angeles Entertainment Services, sobre a importância de distribuir esse tipo de conteúdo em canais abertos e universitários, para atingir públicos diversos e gerar engajamento.

 

O lugar das vozes latinoamericanas do feminino

Yael Steiner (@yaelsteiner26), cineasta e co-criadora do Whe Channell - canal  multiplataforma de alta curadoria que apresenta histórias de mulheres e para mulheres de toda a América Latina será entrevistada por Bettina Grajcer, sócia da Auiri  e vai falar sobre o ‘lugar das vozes latinoamericanas do feminino’. Nessa conversa, a uruguaia brasileira que vive no Brasil há 39 anos, vai contar como a Whe Channell pretende conectar pessoas através de gerações e culturas colaborando para reconstruir a nossa humanidade. 

 

Representatividade queer importa

Daniel Bort, Criador e CEO da HappiTV, plataforma de  streaming dedicada a compartilhar conteúdos e experiências LGBTQ+ será entrevistado por Domingas Person(@domingasperson), correspondente internacional de entretenimento em Los Angeles. Nesse bate-papo ele irá falar sobre ‘Representatividade queer importa’, explicando  a importância de filmes e séries que colaborem em modelos positivos para a comunidade queer, explicando ainda o modelo de negócio da plataforma de streaming que também estará disponível por app para celular.

 

 

Música e sons para conteúdos audiovisuais:

 

Soluções musicais para artistas e criadores

Gilvana Viana, CEO da Punks S/A, licenciadora de conteúdo musical independente, e da MugShot, estúdio criativo de música para artistas, marcas e conteúdos audiovisuais, vai falar sobre sua trajetória e projetos como o recente podcast com Mano Brown que se tornou um dos mais acessados no Spotify na entrevista para Domingas Person (@domingasperson), correspondente Internacional em Los Angeles. Gilvana vai falar ainda sobre a Punk S/A, plataforma que promove artistas independentes e serve de vitrine musical para filmes, televisão e publicidade.

 

Tudo sobre gestão de direitos musicais eficiente

Michael Lau, presidente da associação de produtores musicais independentes de NY e Samantha Shilling, VP, direitos conexos na Songtradr,  são especialistas em gestão de direitos musicais para produtos audiovisuais. Nessa conversa, eles explicam as mudanças na forma de proteger os direitos de compositores e músicos. Michael vai explicar como o publishing se limitava aos direitos dos compositores e hoje precisa incluir uma série de profissionais envolvidos na produção musical para conteúdos. Samantha apresenta players e ferramentas dessa indústria, como o supervisor musical e a "cue sheet", e reforça a responsabilidade de toda a cadeia no registro de músicas para que os artistas possam ser remunerados corretamente. 

 

Áudio séries, podcasts e o universo do áudio entretenimento

Ruben Feffer (@binhof)  é compositor, pianista, supervisor musical e sócio do estúdio de som Ultrassom Music Ideas e da produtora e distribuidora Elo Company. Nessa conversa com Domingas Person (@domingasperson), correspondente internacional em Los Angeles, Ruben nos conta sobre os recentes projetos de áudio séries, incluindo o sucesso Paciente 63 e Batman Despertar, ambas com Spotify. O papo é um mergulho no universo do entretenimento através dos sons.

 

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