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28 Fevereiro 2020 | Renata Vomero

Diretor de "O Homem Invisível" pediu que Elizabeth Moss corrigisse o roteiro

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A produção O Homem Invisível (Universal) está chegando nos cinemas agora no Brasil e no mundo, já conquistando um bom reconhecimento da crítica. Fazendo uma adaptação da história de H. G. Wells de 1897, a nova versão protagonizada por Elizabeth Moss traz uma releitura moderna dos dramas femininos atuais, como violência doméstica, relacionamento abusivo e o papel da mulher diante disso.

Desta forma, o diretor e roteirista Leigh Whannell pediu para que a atriz corrigisse o roteiro e fizesse qualquer alteração necessária para que a narrativa tivesse o maior realismo possível da perspectiva feminina e não masculina.

“Acho que a maioria dos homens inteligentes deseja ver este filme. Quero dizer, isso foi escrito por um homem. Ele escreveu de forma brilhante. É um roteiro bonito e o que está na tela é muito, muito próximo do que ele escreveu. Mas ele também teve a inteligência de me perguntar, assim que fui escalada: ‘Você pode me dizer o que fiz de errado aqui? O que eu deixei passar? Você é uma mulher, está chegando a este projeto com uma perspectiva completamente diferente. O que posso colocar aqui que será verdadeiro em ser mulher?”, comentou a atriz em entrevista à Esquire.

Moss também enfatizou na entrevista que o diretor teve contato direto com vítimas de abuso e violência doméstica para construir essa história do ponto de vista dessas pessoas.

O filme chegou aos cinemas brasileiros nesta quinta-feira (27) e entra em cartaz hoje (28) na América do Norte. 

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